LINCHPIN
você é indispensável?
BASEADO NO LIVRO DE
SETH GODIN
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RESUMO ESCRITO POR
CONTEUDO
INTRODUÇAO
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CAPITULO 01: Qual É O Novo Mundo Do Trabalho?
CAPITULO 02: Realidade Ou Mito O Que É Melhor Trabalhar No Escritório?
CAPITULO 03: Como Podemos Ser Essenciais?
CAPITULO 04: Qual É A Nossa Melhor Opção?
CAPITULO 05: Como Realmente Funciona O Mercado?
CAPITULO 06: Como Sermos Beneficiados Através Do Trabalho Voluntário De Forma Emocional?
CAPITULO 07: O Que É Realmente Necessário Para Cumprir O Trabalho Emocional?
CAPITULO 08: Qual É A Razão Para Que Você Queira Se Converter Em Um Artista?
CAPITULO 09: Como São Os Artistas?
CAPITULO 10: Quais São As Diretrizes Para Estabelecer Uma Conexão?
CAPITULO 11: É Seguro Sermos Recompensados Economicamente Por Nossa Arte?
CAPITULO 12: Quais São As Habilidades Do Eixo?
CAPITULO 13: Qual É A Importância Da Criatividade?
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NOTAS FINAIS
SOBRE SETH GODIN: O AUTOR DO LIVRO ORIGINAL
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NOTA SOBRE O LIVRO
IntroduçAo
Certamente esta pergunta já foi feita em algum momento da sua vida, você é indispensável? Se a resposta que você dá a si mesmo é não, então você precisa mudar algo para que não esteja em uma posição de ser facilmente substituído, muito menos no local de trabalho.
Neste livro, nos dizem como o “eixo” de uma roda é tão essencial para poder funcionar que, até encontrar o caminho certo, queremos levar isso para a nossa vida profissional e ser competitivos e apreciados.
No campo econômico e comercial, buscamos que não sejamos facilmente substituídos, com o propósito de garantir nossa estabilidade econômica e nossa relação de trabalho a longo prazo, não apenas pelo conhecimento, mas também pelas virtudes e pela capacidade de se relacionar interpessoalmente. Anteriormente a mão de obra era essencial e única, chegava até mesmo a fazer falta, mas na revolução industrial, os conhecimentos e experiências se tornaram tudo o que nós, como indivíduos únicos e talentosos, podemos contribuir. Existem máquinas que podem executar tarefas repetitivas com facilidade, mas não há uma que possa pensar e tomar a iniciativa.
O QUE VOCE APRENDERA
Antigamente, as pessoas eram ensinadas a ser como máquinas do trabalho, eram ensinadas a prestar atenção ao que foi aprendido na escola ou na faculdade, a seguir instruções, a ser pontual com os horários e se seguíssemos as instruções, seríamos contratados em um bom lugar e estaríamos lá com um emprego garantido, só tínhamos que esperar pela aposentadoria e sentir a satisfação de uma vida profissional bem-trabalhada, não era necessário ter iniciativa nem ser brilhante, muito menos correr riscos, apenas os chefes ou proprietários precisavam passar por isso, mas para ser sincero eles não corriam riscos maiores, o mercado era linear e, na época, tinham poder.
Agora, é preciso muito mais do que isso, deve ser IMPRESCINDÍVEL, trazer à sociedade algo de maior valor agregado, uma conexão para ser a peça chave de uma empresa, ter boa comunicação, ser alguém que valha a pena manter que seja difícil de substituir. Pode haver uma pessoa com os mesmos estudos que você atualmente. Existem muitas pessoas preparadas, mas nem todas as pessoas podem ter a iniciativa de se dedicar ao trabalho emocional e, acima de tudo, se conectar às pessoas com certa facilidade.
Neste livro, encontraremos a melhor maneira de vender a nós mesmos e isso nos ajudará a tornar nossos atributos essenciais.
Este livro se concentra na decadência do crescimento empregatício e nos bons salários, à medida que a concorrência é mais alta, há pessoas mais qualificadas com carreiras mais completas e muitas vezes esse emprego pode ser substituído pela tecnologia, os trabalhadores estão expostos a serem dispensados de seus serviços ou que o trabalho seja facilmente eliminado ou substituído por esse motivo, devemos contribuir muito mais do que simples conhecimento; a parte humana da comunicação das iniciativas nos ajudará a nos manter atualizados e a nos ver na empresa em que trabalhamos como alguém útil e que contribui muito para benefício mútuo.
CAPITULO 01: Qual e o novo mundo do trabalho?
O autor explica algo que é encontrado no livro: a riqueza das nações, de Adam Smith, ele explica como uma empresa pode se tornar próspera e a maneira correta é ter a capacidade de dividir sua produção em pequenas atividades ou tarefas. Para tornar as pessoas que não seriam bem remuneradas, mas que são capazes de seguir instruções simples, o exemplo expresso no livro é o de uma fábrica de alfinetes que é comparada com um grupo de artesãos que fabricam manualmente. Você não precisa contratar um artesão talentoso quando possui as máquinas necessárias, quando pode contratar trabalhadores que simplesmente sabem como manipular as máquinas e que elas funcionam corretamente e sincronizadas, você pode produzir 5.000 ou 10.000 vezes mais produção de alfinetes do que com dez vezes mais artesãos e pessoas talentosas.
Esse método explicado foi muito eficiente na época por quase três séculos, os proprietários das fábricas só queriam pessoas obedientes e fáceis de lidar, a produtividade era necessária porque quanto maior a produtividade, maiores os lucros, que é o que se busca como um fim em uma empresa. Mas as coisas mudaram hoje em dia, não precisamos desses tipos de trabalhadores, mas pessoas empreendedoras que com ideias facilitam as coisas para nos ajudar a otimizar resultados para podermos alcançar um número maior de pessoas, não temos um futuro seguro, precisamos de pessoas com grandes ideias ao nosso lado, trabalhadores indispensáveis.
Por causa da globalização, faz-se necessário alcançar um maior número de pessoas, as exportações, a era digital, um profissional de marketing é muito valioso, alguém capaz de liderar, como, vendedores não convencionais e capazes de arriscar ter contato com as pessoas, com um grande vocação e acima de tudo que estão dispostos a serem rejeitados sem serem desmotivados e acreditando que esta será a única resposta que receberão. Você precisa de trabalhadores importantes e que ofereçam algo útil e de valor agregado, que sejam EIXOS, e não apenas alguém