Andrey Tikhomirov

Análise científica das epístolas bíblicas dos Apóstolos. Explicação científica linha a linha da Bíblia


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que, quando a lei diz alguma coisa, fala aos que estão debaixo da lei, de modo que se fecha toda a boca, e todo o mundo se torna culpado diante de Deus.

      20 porque pelas obras da lei nenhuma carne será justificada diante dele; porque pela lei conhece-se o pecado. (A lei de Moisés é falsa).

      21 mas agora, independentemente da lei, apareceu a justiça de Deus, da qual testificam a lei e os Profetas (“A justiça de Deus, da qual testificam a lei e os profetas”, e que opera “independentemente da lei”, apenas é supostamente verdadeira!).

      22 a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo em todos e em todos os crentes, pois não há diferença (“a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo em todos e em todos os crentes”, em outras palavras, creia em Jesus Cristo e em todas as obras! E tudo, dizem eles, será maravilhoso!).

      23 Porque todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus, (todos se comportam de maneira “errada”).

      24 tendo recebido a justificação de graça, pela sua graça, pela redenção em Cristo Jesus, (Paulo insiste que somente a fé é o sacrifício expiatório de Jesus Cristo e dá “justificação de graça, pela sua graça”).

      25 o qual Deus ofereceu como sacrifício de propiciação no seu sangue pela fé, para testemunhar a sua justiça no perdão dos pecados que antes haviam sido cometidos (a morte de Jesus é entendida no Novo Testamento como um sacrifício expiatório a Deus Pai pelos pecados de todos os homens).

      26 no tempo da longanimidade de Deus, para o testemunho da sua justiça no presente, seja ele justo e justificador daquele que crê em Jesus. (Paulo insiste que somente a fé é o sacrifício expiatório de Jesus Cristo e dá “justificação de graça, pela sua graça”).

      27 onde está, pois, o que hão de vangloriar-se? aniquilado. Que lei? [lei] del? Não, mas pela lei da fé. (Crença e auto-sugestão).

      28 porque reconhecemos que o homem é justificado pela fé, independentemente das obras da lei. (Paulo descreve a atitude dos cristãos em relação às leis de Moisés. A essência desta exposição é que “o homem não é justificado pelas obras da lei, mas apenas pela fé em Jesus Cristo”, isto é, a lei (a Torá) só é válida até que o “Salvador"venha.

      29 Acaso Deus é somente dos judeus, e não dos gentios? Certamente, e os pagãos, (afirmação do monoteísmo).

      30 porque há um só Deus, que justificará os circuncidados pela fé, e os incircuncisos pela fé. (Afirmação do monoteísmo).

      31 então, destruímos a lei pela fé? Não, mas nós aprovamos a lei. (A fé em Jesus Cristo estabelece a lei).

      Capítulo 4

      1 Que diremos, pois, a Abraão, nosso Pai, que adquiriu segundo a carne? (Referências à história antiga).

      2 se Abraão foi justificado pelas obras, tem louvor, mas não diante de Deus. (Referências à história antiga).

      3 porque o que diz a Escritura? Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado como justiça. (Referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a” justiça” da fé).

      4 A retribuição do que faz não é imputada pela misericórdia, mas pelo dever. (Referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a” justiça” da fé).

      5 e ao que não pratica, mas crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé é imputada como justiça. (Referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a” justiça” da fé).

      6 Assim também Davi chama bem-aventurado o homem a quem Deus imputa justiça, independentemente das obras: (referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a “justiça” da fé).

      7 Bem-aventurados aqueles cujas iniqüidades são perdoadas e cujos pecados são cobertos. (Referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a” justiça” da fé).

      8 Bem-aventurado o homem a quem o Senhor não imputará pecado. (Referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a” justiça” da fé).

      9 esta bem-aventurança se refere à circuncisão ou à incircuncisão? Dizemos que a Abraão a fé foi imputada como justiça. (Referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a” justiça” da fé).

      10 quando foi cobrado? por circuncisão ou antes da circuncisão? Não pela circuncisão, mas antes da circuncisão. (Referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a” justiça” da fé).

      11 e recebeu o sinal da circuncisão, como o selo da justiça pela fé que tinha na incircuncisão, de modo que se tornou o pai de todos os que crêem na incircuncisão, para que também a eles seja imputada a justiça.

      12 e o pai dos que foram circuncidados, não somente os que foram circuncidados, mas também os que andaram nos passos da fé de nosso Pai Abraão, que tinha na incircuncisão. (Referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a” justiça” da fé). (Discurso sobre a circuncisão como"selo da justiça pela fé”).

      13 Porque não foi pela lei que Abraão, ou sua descendência, recebeu a promessa de ser herdeiro do mundo, mas pela Justiça da fé. (Referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a” justiça” da fé).

      14 Se os que se apóiam na lei são herdeiros, então a fé é vã, a promessa é vã. (referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a “justiça” da fé).

      15 porque a lei produz ira, porque onde não há lei, não há transgressão. (Referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a” justiça” da fé).

      16 Portanto, pela fé, para que seja pela misericórdia, para que a promessa seja infalível a todos, não somente pela lei, mas também pela fé dos descendentes de Abraão, que é o pai de todos nós.

      17 (Como está escrito: Eu te constituí pai de muitas nações) diante do Deus em quem ele creu, que dá vida aos mortos e chama o que não existe como existente. (Referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a” justiça” da fé).

      18 ele, além da esperança, creu com esperança, pelo que se tornou pai de muitas nações, conforme estas palavras: assim será a tua descendência. (Referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a” justiça” da fé).

      19 e, não desfalecendo na fé, não pensou que o seu corpo, de quase cem anos, já estivesse morto, nem que o ventre de Sarrin estivesse morto. (referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a “justiça” da fé).

      20 Não vacilou na promessa de Deus pela incredulidade, mas permaneceu firme na fé, dando glória a Deus (referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a “justiça” da fé).

      21 e muito certo de que ele é poderoso para cumprir a sua promessa. (Referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a” justiça” da fé).

      22 por isso lhe foi imputado como justiça. (Referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a” justiça” da fé).

      23 mas não é só a respeito dele que está escrito o que lhe foi imputado (referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a “justiça” da fé).

      24 mas também em relação a nós; também será imputado a nós, que cremos naquele que ressuscitou dentre os mortos Jesus Cristo, Nosso Senhor (referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a “justiça” da fé).

      25 o qual foi entregue por nossos pecados, e ressuscitou para nossa justificação. (Referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a” justiça” da fé. O erro de toda essa “especulação” é que não houve ressurreição, Jesus entrou em coma, Jesus foi usado pelos