Rainha deu um tapa de brincadeira em seu braço.
— Mais tarde. Primeiro, diga-me o que conseguiu – respondeu Elsie.
— Zanahia não nos deu nenhuma informação útil. Ela deu a entender que o antídoto está em Nova Orleans, o que significa que precisamos viajar para lá imediatamente – disse Zander, enquanto acariciava a face de Elsie com um dedo.
O amor entre o par recém-acasalado era tangível e Jace invejava a boa sorte do rei.
— Por que um de vocês não pode dar sangue para curá-la? Vocês me trouxeram de volta da beira da morte com o sangue de vocês – assinalou Elsie.
As palavras caíram dos lábios de Jace antes que ele pudesse detê-las.
— Ninguém dará sangue a Cailyn além de mim, e mesmo isso não vai acontecer, porque o sangue não vai resolver nosso problema. Ele foi induzido magicamente e o feitiço precisa ser revertido.
Ele respirou fundo para recuperar o controle de suas emoções, sem saber o que havia acontecido com ele.
— Precisamos de um agente apropriado para quebrar o vínculo da magia estabelecido com sua irmã, e o sangue não é esse agente – acrescentou Jace.
— Tudo bem, então não temos uma solução fácil. Você mencionou Nova Orleans. O que há ali que pode me ajudar? – perguntou Cailyn, com voz fraca.
Jace se abaixou e agarrou a mão de Cailyn, odiando como a pele dela parecia fria. Definitivamente, ela estava piorando. O pânico cresceu, desencadeando uma nova urgência.
— Orlando, chame todos de volta para Zeum. As patrulhas podem esperar. Temos que traçar estratégias e planejar a viagem. Quero vocês na estrada o mais rápido possível – ordenou Zander, ignorando a pergunta de Cailyn.
— Espere só um minuto. O que você quer dizer com “vocês”? Você não vai também? – perguntou Elsie, dirigindo um olhar feroz para o poderoso rei vampiro.
— Não, a ghra, ficarei aqui com você e Cailyn. Jace e outros dois irão – respondeu Zander, tentando trazer a companheira de volta para seus braços, mas ela o empurrou para longe.
— Não, Zander. Preciso que você vá. Preciso de alguém nesta missão que cuide de minha irmã tanto quanto eu. Odeio a ideia de você estar em perigo, mas Cailyn precisa disso – falou Elsie, mantendo o olhar fixo em Zander.
— Vocês podem ficar parados, discutindo o dia todo, mas eu vou. Não me importo com quem vai comigo, mas partirei em breve – declarou Jace, olhando Cailyn fixamente.
Os olhos dela brilharam quando ele estendeu a mão e acariciou seu cabelo. Os fios pareciam seda entre seus dedos. Ele segurou a parte de trás da cabeça dela com a palma da mão.
— Você vai melhorar. Ninguém vai lutar mais para conseguir o antídoto do que eu – prometeu ele, chocado com a sinceridade com que pronunciou cada palavra.
— Confio em você, mas você precisa ficar seguro e voltar para mim – sussurrou Cailyn.
A confiança dela derreteu algo nele. Ninguém havia olhado para ele do jeito que Cailyn olhou. Algo estava acontecendo entre eles e a conexão que ele sentia se intensificou. Incapaz de resistir, ele se inclinou e tocou os lábios nos dela.
Faíscas voaram onde a pele dos dois se tocaram, e ele sentiu o fôlego abandonar o peito. Rapidamente, ele se afastou e viu que Cailyn estava igualmente afetada. Ele desejou que ninguém tivesse testemunhado o beijo. Pertencia a eles e a mais ninguém. Foi o momento mais íntimo que havia compartilhado com uma mulher, e aquilo não tinha nada a ver com sexo.
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