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Contents
1. Capítulo Um
10. Capítulo Dez
11. Capítulo Onze
12. Capítulo Doze
13. Capítulo Treze
15. Capítulo Quinze
18. Capítulo Dezoito
20. Capítulo Vinte
30. Capítulo Trinta
Copyright © 2015 por Brenda Trim
Editor: Chris Cain
Arte da capa por Patricia Schmitt (Pickyme)
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Este livro é um trabalho de ficção. Os nomes, personagens, lugares e incidentes são produtos da imaginação dos escritores ou foram usados de maneira fictícia e não devem ser interpretados como reais. Qualquer semelhança com pessoas, viva ou morta, eventos reais, localidades ou organizações é inteiramente coincidência.
Todos os direitos reservados. Com exceção das citações usadas em resenhas, este livro não pode ser reproduzido ou usado no todo ou em parte, por qualquer meio existente, sem a permissão por escrito dos autores.
[bad img format] Created with Vellum
Este livro surgiu a partir da vida incrível e da lamentável morte de um homem muito importante. John Andrew DeCaprio será sempre amado e lembrado. Obrigada pelo seu amor!
Queremos enviar um agradecimento especial para o marido de Brenda, Damon Trim, por criar nosso site.
Este livro é o começo de uma nova jornada e queremos agradecer a toda a nossa família e amigos por se juntarem a nós nesta divertida aventura!
Prologue
Vampiros? perguntou-se Dalton, enquanto permanecia deitado em uma piscina escarlate cada vez maior, questionando a realidade e fazendo um inventário mental. Garganta retalhada. Peito crivado de buracos. E mordidas demais para serem contadas. Em que diabos Jag havia se transformado, já que Dalton nunca havia encontrado tamanha força em um homem antes? Quando viu as presas afiadas e pontudas saindo da boca de Jag, soube que estava com problemas. Um olhar naqueles olhos assustadores e sinistros dizia tudo. Jag era um vampiro.
Os braços de Dalton eram como blocos de chumbo ao seu lado. Droga, ele não podia levantá-los para estancar o sangue que escorria das feridas no pescoço, estômago e peito. Lute contra isso, Elsie precisa de você! O estertor a cada respiração fazia com que o pouco sangue que restava em suas veias se transformasse em gelo. Ele não conseguiria sobreviver àquilo. As batidas de tambor em seu peito diminuíram e a dor atenuou-se. Uma imagem de sua esposa, Elsie, e seu lindo rosto oval surgiu em sua mente. Ele a amava mais do que tudo e não queria deixá-la. Conseguiu mover lentamente os dedos pelo chão e arrastou o telefone para mais perto.
Digitou o número e fechou os olhos quando ouviu a saudação sensual da mensagem de voz de sua esposa. Percebeu que não lhe restariam palavras suficientes para alertá-la de forma adequada sobre os perigos que existiam.
— Não tenho muito tempo… eu a amo, Elsie. Sempre a amarei. Adeus, querida.
Ele se preocupava com a esposa. Quem a protegeria dos males que vagavam pela noite e que ele conhecia agora? Queria protegê-la e não podia. Sua própria alma clamava contra a injustiça de tudo aquilo.
O que…? Uma sensação de paz abrangente envolveu Dalton e a mais brilhante luz branca encheu o aposento. Aquela sensação de calma era chocante e totalmente em desacordo com seu ataque brutal. Estava morrendo e aquilo o deixou irritado.
Seus